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eduardosreis's Diary

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Utilizo o editor online do próprio OSM e a algumas semanas estou tendo esse problema com a camada Maxar de Imagem de fundo. Por mais que eu recarregue a página o mosaico não carrega mais do que uns poucos (e sempre os mesmos) quadros.

Por conta disso tive que voltar a editar utilizando a camada Bing, a menos desatualizada entre as outras opções que restam. Mas infelizmente (pelo menos na minha região) a camada Bing tem uma diferença de ângulo e/ou sobreposição que faz com que todas as edições feitas na camada Maxar agora fiquem um pouco fora do lugar.

Screenshot-25

O estranho nisso tudo é que tanto a camada Bing quanto as camadas Esri e Mapbox carregam perfeitamente, só mesmo a Maxar que não. Daí eu desconfiar que não seja um problema local (da minha conexão de internet).

Enfim, alguém sabe se isto é um problema geral?

Location: Esperança, Inhapim, Região Geográfica Imediata de Caratinga, Região Geográfica Intermediária de Ipatinga, Minas Gerais, Região Sudeste, Brasil

Antes de reencontrar o Open Street Map, por anos utilizei o Google Earth para planejar e registrar/catalogar minhas trilhas de bike, e era um esquema que funcionava bem para mim.

Antes de sair eu checava a direção e as estradas principais pelas quais eu pretendia passar (isso eu ainda faço), mas, uma vez lá, eu quase sempre fazia alguma mudança no caminho, de acordo com a vontade do momento (de andar mais, ou de voltar logo para casa) ou pelo encontro de outro caminho desconhecido que eu resolvia explorar. Durante estas trilhas, quando eu precisava me localizar (por ter pego alguma direção errada em alguma encruzilhada desconhecida), eu utilizava o Google Maps em meu smartphone com a camada de relevo ativada. Ajudava, não tanto porque era meio pesado e muito pouco detalhado, mas ajudava.

Já para gravar a trilha feita, depois de voltar para casa, eu utilizava o Wikiloc. No PC, eu primeiro desenhava a trilha manualmente no Earth e depois carregava ela no Wikiloc juntamente com algumas fotos tiradas no caminho. Só muito recentemente passei a usar o famoso Strava para poupar essa parte de redesenhar todo o caminho percorrido.

Porém, como disse antes, ambos (Earth e Maps) são pesados pra abrir no smartphone quando se está no meio do nada e utilizando os dados móveis. O Wikiloc, tem seu aplicativo móvel também, mas este tem muito poucos recursos. E o Strava, bom, eu gosto mas, para mim tem servido somente para gravar o caminho e compartilhar a atividade em outras redes sociais. Sem contar que tem pouca coisa que faz mais raiva do que chegar em casa e descobrir que ele, sabe-se lá porque, gravou o caminho todo errado ou não gravou boa parte dele.

Mas recentemente encontrei esse aplicativo/site chamado ViewRanger (https://www.viewranger.com), e tenho gostado muito dele.

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Então, como eu disse na minha postagem anterior, ao começar a mapear as estradas da área rural entre os municípios de Imbé de Minas e São Domingos das Dores, me deparei com um “problema”, ou uma constatação: É quase impossível mapear todas essas estradas. E isso se dá por conta de alguns sub-problemas, e o primeiro destes é uma dificuldade que antecede este caso: A de classificar as estradas entre Vias Terciárias, Estradas Vicinais e Estradas Agrícolas. Esta última nem tanto mas as duas primeiras bem mais, mas já explico.

O que acontece é que esta região em que vivo e que venho mapeando, é uma região de grande produção de Café, então há plantações de café por toda parte, e por consequência, para fins de manejo e escoamento dessa produção de café, há estradas, muitas estradas, muitas mesmo, dentro, fora, e ao lado dessas lavouras.

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Em tempos de “quarentena” mapear tem sido o melhor dos passatempos.

Desde que redescobri a possibilidade de editar o mapa do OSM, em dezembro de 2019, tenho tentado ser o mais organizado possível em minhas edições. Cada vez em que me sento à frente do meu PC para isto, passo no mínimo meia hora editando pelo iD (o tempo máximo nem sei dizer mas com certeza foi de mais do que quatro horas seguidas).

Bom, e o que já consegui fazer? Poderia separar minhas edições em “campanhas”, como se fossem campanhas militares de reconhecimento e/ou mapeamento.

CAMPANHA Nº001 - A primeira delas foi bem aqui onde estou, em Inhapim, a cidade onde moro atualmente. Revisei a área urbana fazendo os pequenos ajustes que faltavam (e ainda há o que fazer por ali) enquanto acabava de aprender como editar no iD. Em seguida comecei a mapear todas as estradas a oeste da cidade e da BR.116 até o limite do território do município nesta mesma direção, e indo até um pouco além.

CAMPANHA Nº002 - A segunda onda foi a mais longa e mais importante. Ubaporanga, 10km ao sul, que considero minha cidade natal pois foi onde cresci e passei a maior parte da minha vida. Ali comecei pela área urbana, revisando toda ela, e depois parti para a área rural do múnicípio, que era o que eu mais queria pois estava muito pouco mapeada mas era justamente onde eu mais poderia ajudar o OSM já que conhecia aquelas estradas e montanhas como a palma da minha mão, graças a dezenas de trilhas de bike que passei a vida fazendo por ali.

CAMPANHA Nº003 - Terminadas as estradas fui ajustar as linhas de limite municipal do IBGE, e isto de tornou a terceira campanha pelo tanto de trabalho que deu, já que por vários quilômetros uma dessas linhas acompanha o Rio Preto, um rio pequeno e lento, muito lento, o que quer dizer que ele tem muitos meandros. E aqui tive um primeiro problema de decisão: Conectar ou não a linha de limite municipal com a do rio?

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Nascido e criado entre as infinitas montanhas do leste de Minas Gerais. Meio ciclista (de montain bike XCM à moda antiga), meio montanhista amador e quase formado em um curso superior de geografia.

Principalmente por estes mas também por mais alguns motivos sempre gostei de mapas, de tê-los e se possível também de fazê-los. E os fazia antes (ainda faço), para mim mesmo, hora apenas por gosto hora por necessidade, utilizando as imagens do Google Maps, informações do Google Earth e o famigerado CorelDraw. O Google Earth sigo usando como um catalogador de minhas trilhas de bike, e como meu principal meio de analisar detalhes de relevo e hidrografia quando estou para ir em uma região desconhecida e/ou vou subir alguma montanha pela primeira vez.

Estou inscrito no OpenStreetMap como mapeador desde agosto de 2012, mas só em dezembro de 2019 descobri (ou porque não havia um editor online disponível antes ou só porque eu nunca prestei atenção no que estava escrito na caixa do canto inferior esquerdo da tela) que eu mesmo poderia editar o mapa do OSM.

Bom… …antes tarde do que nunca. :)

Agora, por vontade de compensar todo este tempo de edição perdido, por empolgação inicial da descoberta de um editor de mapa (algo que eu sempre quis encontrar mas nunca procurei direito) e porque estava mesmo precisando de algo para ocupar todo o tempo que eu vinha desperdiçando com redes sociais) tenho adicionando todas as estradas que conheço (e algumas que não) em minha “área de alcance de bike”, área esta que compreende todo o território oficial de Ubaporanga (cidade onde fui criado), e toda a faixa de terra a oeste de Inhapim (cidade onde moro atualmente) seguindo na mesma direção até arredores de Entre Folhas, me limitando ao norte pela BR-458 e ao sul pela MG-425.

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Location: Esperança, Inhapim, Região Geográfica Imediata de Caratinga, Região Geográfica Intermediária de Ipatinga, Minas Gerais, Região Sudeste, Brasil