ftrebien's Comments
| Changeset | When | Comment |
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| 81029865 | almost 6 years ago | Olá AntMadeira. Legal as atualizações e novos dados que você colocou na praça. Tem três detalhes que acho que estavam melhor antes: (1) não sobreponha bordas dos polígonos e linhas de vias (ex.: way/772557203), (2) conecte as projeções das vias de pedestres às vias principais para permitir o roteamento de pedestres adequado (ex.: esta rota costumava ser calculada corretamente atravessando a praça: osm.org/directions?engine=graphhopper_foot&route=-30.04385%2C-51.21935%3B-30.04434%2C-51.22011), e (3) a calçada da praça já estava representada pelas etiquetas sidewalk=* nas ruas ao redor, então não precisava ser representada novamente e, de fato, do ponto de vista lógico, agora está representada em duplicidade de formas diferentes. O editor que você está usando (iD) não mostra as calçadas mapeadas com a etiqueta sidewalk=*, o JOSM tem uma visualização pra isso, o que ajuda a evitar essa duplicidade. O artigo em português sobre calçadas não está tão completo quanto o artigo em inglês (osm.wiki/Sidewalks) que cita falta de consenso sobre a metodologia mais adequada, mas o fato é que não há grande consenso sobre o mapeamento de calçadas como linha separada da via principal, e há desvantagens significativas para a manutenção do mapa (como as complicações dos pontos #1 e #2 e um número maior de elementos geométricos), geocodificação (número maior de elementos se o nome da rua for aplicado também à calçada) e renderização (poluição do desenho). Como mesmo no Brasil quase todas as ruas, e especialmente as praças, possuem calçada ou área reservada para sua construção futura, não se ganha muito representando elas como linhas separadas. Lá por 2013 eu mapeei algumas calçadas dessa mesma forma, como linhas separadas da via, e em pouco tempo o mapa ficou caótico e difícil de manter e usar, e acabei voltando atrás. Com a etiqueta sidewalk=*, que você pode combinar com sidewalk:surface=* para indicar o material da calçada, o mapeamento é bem mais rápido e em ~98% dos casos contempla todas as necessidades. Nos 2% restantes eu costumo dividir como você fez, especialmente em entroncamentos complicados / diferentes do básico. |
| 56519410 | almost 6 years ago | Olá AntMadeira. A que nota você se refere? Neste changeset, eu acrescentei a etiqueta bicycle=dismount às vias da praça porque são vias de pedestre e não têm ciclovia. Pela legislação, ciclistas não podem pedalar em espaços de pedestres que não tenham a sinalização adequada. Nesses espaços, só podem passar empurrando a bicicleta, no papel de pedestres. |
| 80554633 | almost 6 years ago | Adding to this discussion, a bridge is planned between Porto Mauá and Alba Posse (https://pt.wikipedia.org/wiki/Ponte_Internacional_Alba_Posse_-_Porto_Mau%C3%A1). According to the plan, this would be done before another planned bridge between Porto Xavier and San Javier. No bridges are planend in Porto Vera Cruz / Panambi. |
| 80554633 | almost 6 years ago | *two somewhat large cities |
| 80554633 | almost 6 years ago | Hello admasawi. I had promoted RP8 to primary in order to integrate the primary meshes of Brazil and Argentina. Following from the approved classification proposal in Rio Grande do Sul (still experimental but with adepts elsewhere in Brazil), this route should be primary because it is the main way between two somewhat cities: Santa Rosa, RS, and Oberá, Misiones. This was determined back in 2018, so it could be that the information is a little outdated. With the available tools, I re-checked the route and it seems that the main route could be through Panambi/Porto Vera Cruz, or Porto Xavier/San Javier, but it could also be through Alba Posse/Porto Mauá. In all of those cases, the through route could be primary according to the Argentinian classification rules in the wiki. How exactly is Apple deciding such things? |
| 80806352 | almost 6 years ago | Legal a atualização. Só um detalhe: aquele trecho da Riachuelo está somente com acesso local (motor_vehicle=destination)? Se sim, não poderia ser via terciária (coletora), que é um tipo de via de passagem. |
| 81120756 | almost 6 years ago | Eu também gostaria de pedir que você comentasse melhor os seus changesets. Uma explicação genérica como "atualizações" não evidencia o que foi feito e dificulta o trabalho de revisão das alterações. |
| 81120756 | almost 6 years ago | Cidades com mais de 100 mil habitantes são "cidade maior" (place=city). Isso está escrito nas informações do elemento, que você visualiza clicando no "i" ao lado do tipo no topo do painel esquerdo. |
| 80647719 | almost 6 years ago | Eduardo, o fato de haver trânsito (comportamento) não significa que este trânsito é permitido. Na esquina com a avenida Brasil há uma placa indicando que o trânsito é proibido. No OSM nós mapeamos as restrições legais, não os comportamentos. |
| 79708983 | almost 6 years ago | A travessia por Xanxerê não é motorway porque (1) tem cruzamentos em nível e (2) tem menos de 10km de extensão. |
| 79663129 | almost 6 years ago | Para ser motorway tem que ter no mínimo 10km de extensão, segundo o que está sendo discutido pela comunidade brasileira. |
| 79662235 | almost 6 years ago | Desfiz essas alterações na classificação das rodovias do RS. Siga a classificação aprovada pela comunidade do estado: osm.wiki/Brazil/RS/Classifica%C3%A7%C3%A3o_das_rodovias_do_RS |
| 79662669 | almost 6 years ago | Desfiz essas alterações na classificação das rodovias do RS. Siga a classificação aprovada pela comunidade do estado: osm.wiki/Brazil/RS/Classifica%C3%A7%C3%A3o_das_rodovias_do_RS |
| 43377301 | about 6 years ago | Entiendo. En el sitio web oficial del gobierno argentino, la información actual es que este cruce está cerrado, entonces ahora es possible agregar las etiquetas "disused". https://www.argentina.gob.ar/pasosinternacionales |
| 78272361 | about 6 years ago | Discordo dessa alteração. Em fronteiras, é necessário fazer adaptações para integrar as malhas viárias. A rota 3 do Uruguai, considerada um "corredor internacional" pelos nossos vizinhos, deve ser integrada à malha trunk do Brasil porque (1) Salto é a segunda maior cidade Uruguai e (2) Uruguaiana é o núcleo de uma região geográfica intermediária. Além disso, a rodovia está em bom estado. |
| 78273351 | about 6 years ago | Discordo dessa alteração. Quais cidades essa via interliga? |
| 43377301 | about 6 years ago | ¿Estás seguro de que hay un bote que cruza la frontera internacional desde Colonia Alicia hasta el Doctor Maurício Cardoso? |
| 77957895 | about 6 years ago | Valeu! Pode deixar que eu ajusto a relação ali. |
| 77957895 | about 6 years ago | Legal a atualização. Só um detalhe: a faixa adicional para acessar a Inhanduí não deve ser representada como uma pista separada e sim com lanes e turn:lanes. Outro detalhe é que a avenida Divisa só passa a ser secundária quando se tornar caminho principal desde a rotatória até a Cruzeiro do Sul - e nesse caso, o trecho bela Butuí deixa de ser secundário. |
| 70494810 | about 6 years ago | Voltei. Quase sempre a classificação funcional leva a um resultado melhor do que a baseada estritamente em características físicas, exceto em situações extremas (eg.: ausência de pavimentação numa região onde predomina o pavimentado, ou estreitamentos como o da rua Elisei Grasselli, que deveria ser secundária com base no plano diretor e nas melhores rotas entre os bairros). Alguns sistemas de roteamento mais simples precisam que de ligações tenham a mesma classe do sistema ao redor para encontrar as melhores rotas de passagem. Já sistemas que não usam a classificação como heurística (OSRM, GraphHopper) não são afetados contanto que esteja mapeado o limite de velocidade (caso dessa via e das vias ao redor). Outro indicativo de que via deveria ter uma classe mais alta é o tráfego intenso visível no Strava. |