Rapaz, eu já devo ter passado nesta estrada uma dúzia de vezes e nunca vi isto. Por isto estranhei. Agora, você não acha que compensaria registrar isto no campo "source"? Procurei na wiki mas não encontrei nada sobre isto, não sei se procurei certo.

abraço

Oi Vitor

"Estrada Pólo Turístico Inhotim" de onde você tirou isto?

abraço

procurei esse lugar até cansar nos mapas do IBGE :P
claro, pode adicionar sim, obrigado
abraço

Oi Nelson, é seguindo pela tertiary, mas para a minha frustração até hoje não consegui localizar Ponte Alta no mapa. Vou colocar na minha lista visitar o lugar na minha próxima ida a Bambuí.
abraço

Oi Daniel, que bom que você não leva os comentários pelo lado pessoal, até porque suas contribuições no mapeamento são muito boas e não quero em absoluto te desestimular.

Concordo inteiramente com a sua conclusão sobre a conversão para primária da BR-402. Eu passei pela região esta semana (indo para Santo Amaro) e cheguei a mesma conclusão. De fato estava indo fazer a alteração quando vi que você já a havia feito. Apenas fiquei curioso em saber suas razões.

Segundo o esquema de regras da comunidade brasileira do OSM, chamado de schema_br2013 (veja na wiki do OSM), um dos critérios para ser primária é a existência de acostamento. Este critério tem funcionado bem e está dando uma certa consistência na hierarquia do mapa do OSM. Antes, cada um colocava o tipo de rodovia sengundo seu entendimento pessoal, algo que acabava sendo problemático.

Sempre que eu aplico a classificação segundo este esquema eu uso source:highway=schema_br2013, isto indica para os colegas qual critério foi usado.

Uma coisa que eu faço é incluir a tag shoulder=yes para indicar que existe acostamento (em inglês acostameno é o "ombro" da estrada, por isto "shoulder"). Naturalmente, se identifico que não existe acostamento coloco shoulder=no. Esta tag não existe oficialmente na wiki, mas tem sido útil para fins de classificação.

O que você apagou era apenas um pequeno trecho de acesso, sem qualquer importância. Apenas comentei pois sei que muita gente desconhece que cada elemento contém um histórico associado. Muita gente acha mais fácil editar apagando e para depois refazer, mas não sabe que neste processo muita coisa pode ser perdida. Inclusive se o objeto apagado fazia parte de uma relação isto pode trazer inúmeros problemas. Por isto eu evito ao máximo apagar qualquer coisa. Eu modifico, mas não apago, mesmo que isto dê um pouco mais de trabalho.

bom por ora é isto, eu agora terminei minhas contribuições no Maranhão, então provavelmente não devo me deparar com suas edições novamente e vou te deixar em paz daqui para frente, hehe

mas estou sempre a disposição, basta me contatar pelo sistema de mensagens

um grande abraço

Naoliv,

Boa idéia usar destination:forward,backward, vou passar a usar nestes casos.

Obrigado

desconsidere o último comentário sobre restrições de conversão, está tudo OK, eu me confundi nesta. Apenas vou substituir secondary_link para primary_link (link é sempre pela via de categoria mais alta)

Oi Daniel

hehe, lá vou eu de novo: você converteu a BR-402 de secundária para primária, mas não forneceu justificativas. Na verdade a descrição que você dá "mapeamento" você há de concordar que não é lá muito informativa.

Então, me diga, porque fez esta conversão? Eu não discordo, mas apenas gostaria de entender. Você precebeu que havia nela uma etiqueta source:highway=schema_br2013?

Também vejo que você apagou elementos que eu havia inserido há apenas 2 semanas atrás, como este way/428779338/history
novamente: porque?

você está ciente que sempre que apaga algum elemento você também apaga o histórico de edições?

Lembre-se que o OSM é um projeto colaborativo, assim é necessário colocar as justificativas das edições para que as pessoas entendam o que foi que você fez. É para isto que serve o campo de descrições na hora de salvar as edições.

Outra coisa que eu estou verificando é que neste trecho que você editou as restrições de conversão estão ficando erradas.

abraço

Caro Daniel, obrigado pela resposta.

Sobre a questão do "Estrada para...", é preciso compreender que o OSM não é um mapa rodoviário. Apesar do nome Openstreetmap, não é sequer um mapa propriamente dito e sim uma base de dados cartográfica. Esta base pode ser convertida para vários formatos e tem usos diversificados. Criar mapas rodoviários é apenas um deles.

O mapa que você visualiza no site do openstreetmap é apenas uma de muitas maneiras de visualizar o que consta na base de dados.

Manter algo como "name=Estrada para.." por não se tratar de um nome de verdade cria problemas por causa disto. Então, infelizmente, por mais que lhe seja útil não pode ficar no campo "name".

Imagine um cadastro de pessoas onde tenha "name=Homem de camisa laranja". Pode ser que num certo momento facilite encontrar o homem localizando pela cor da camisa, mas fora isto o cadastro fica inútil.

Por isto algo como "Estrada para..." não pode ficar no campo "name" por mais que lhe seja útil e precisa ser movido para outros campos como "description". Para que se possa manter a integridade da base de dados é preciso separar o que é nome daquilo que é apenas uma descrição. Sem este rigor a base de dados fica comprometida em sua utilidade.

Note que ao mover "Estrada para" para a etiqueta "description" a informação continua disponível para quem precisar dela. Mesmo no mapa que você visualiza pelo site basta clicar em "layers->Map data" que você verá toda a informação sobre os objetos da base de dados.

abraço

Prezado Daniel, obrigado por suas contribuições, mas por favor atente às regras de mapeamento do OSM.

Em particular colocar como nome "Caminho sem título" é completamente inadequado. Se a estrada não possui nome conhecido, seja local ou oficial, então coloque noname=yes e omita a etiqueta "name" completamente.

Em geral a etiqueta "name" *não deve* conter descrições, apenas nomes próprios. Coisas como "Estrada para ..." não qualificam como nome e devem ser colocadas no campo description. Quando a via é de mão única você pode talvez colocar a etiqueta "destination". Mas francamente, estas descrições são inúteis, entre outras razões porque depende em que direção a pessoa se move na estrada ela pode não estar indo "para" a localidade mas vindo dela. A outra razão é que na maioria das vezes a descrição só evidencia o óbvio (que a estrada vai/vem de uma dada localidade).

Uma coisa a ficar atento no caso da etiqueta "name" é que ela é usada para montar o índice de endereços e por isto esta etiqueta só deve conter nomes de verdade, não descrições.

Outro pedido: se foi você mesmo que fez o levantamento coloque "source=survey", assim todos nós ficamos sabendo que você esteve lá. Se a estrada não é pavimentada coloque "surface=unpaved". Se ela só deve ser usada por veículos 4x4 coloque "4wd_only=yes".

obrigado pela atenção

Oi, não se preocupe, eu já os removi. De qualquer modo não estavam atrapalhando nada.
abraço

Prezado Daniel, obrigado por suas contribuições.

Vou proceder a adaptação da via BR-402 entre Barreirinha e Paulino Neves para as regras vigentes do OSM/Brazil (procure na wiki por schema_br2013).

Em particular, highway=track é realmente só para trilhas agrícolas, nenhuma estrada deve ser marcada como track por pior que ela seja. Vou revisar para highway=unclassified com as tags adicionais surface=sand (representando sua descrição de areia), 4wd_only=yes (somente 4x4) junto com smoothness=very_bad. A sua descrição "Estrada de areia só 4x4" estou movendo para o campo "description".

Qualquer dúvida entre em contato, obrigado.

Nesta estrada a maior parte tem limite de 60 km/h, com lombadas e travessia de pedestres e animais. Tem poucos lugares onde se pode ultrapassar com segurança. Não tem terceiras-faixas. Para ser sincero, ela quase mais se aproxima de uma terciária.

Você quer ver um constraste? A BR-418 entre Caravelas e a BR-101, na mesma região. É uma extrada excelente, tem acostamento e velocidade permitida de 80 km/h em toda extensão. Não há dúvidas que é uma primária. Em comparação, colocar a BA-489 como primária é enganar o usuário do mapa.

Como já foi debatido muito no forum, não dá para usar seu argumento de que se trata da única ligação entre as duas cidades pois isto vale para quase todas as estradas no Brasil. Quantas cidades você conhece que tem mais de 1 estrada direta asfaltada entre elas?

Por favor entenda o conceito de hierarquia. Compare com um exército, você não pode ter o mesmo número de generais e soldados. Aqui é a mesma coisa. Para cada estrada primária você vai ter dezenas de estradas secundárias. Se todas forem primárias como você propõe então não se tem mais nenhuma hierarquia. O schema_br2013 não é perfeito, longe disto, mas dá uma diretriz relativamente fácil de ser seguida.

Aqui não é o lugar para você deixar seu descontentamento, leve-o para o forum ou lista de email, participe dos debates, dê sua opinião. Posso te falar que eu fui voto vencido em vários pontos durante o debate do schema_br2013, mas hoje é o melhor que temos.

Você é um bom mapeador, empolgado e ativo. Isto é excelente, mas entenda que o OSM é uma comunidade e nem sempre as coisas são exatamente da nossa preferência. Mas uma coisa que aprendi nos meus 4 anos de OSM é que a gente não pode ser apegado às nossas próprias ideias. Muitas coisas que eu discordava eu acabei entendendo que a minha opinião não era a melhor. Via de regra, a coumunidade como um todo é mais sábia que os indivíduos.
abraço e bons mapeamento
Gerald

Continuando: a falta de acostamento somente não torna a estrada secundária. Por exemplo ela pode ter 4 faixas de rolamento e não ter acostamento como a BR-262 próximo de Vitória. Mas no caso em debate a estrada tem apenas duas faixas e não tem acostamento. Colocá-la como primária é dizer ao usuário que ela tem a mesma capacidade de tráfego que a BR-101 o que não é nem remotamente verdade.

Sim, a maioria das estradas com 2 faixas de rolamento e sem acostamento devem ser classificadas como secundárias. Sim, isto vai afetar maioria das estradas, não apenas da Bahia, mas também em Minas Gerais onde eu atuo mais. Lamento, mas é uma realidade da vida. Mas me acredite, o roteamento fica bem melhor e o mapa bem mais consistente.

Você não respondeu a minha pergunta: porque a estrada BA-489, entre Itamaraju e Prado deve ser primária? Você está afirmando que ela tem a mesma capacidade de tráfego e importância hierárquica que a BR-101? Você diz que outros fatores devem valer, mas quais? Por favor cite exemplos.

Você tem todo direito de discordar, mas deve levar esta discussão aos forums ou lista de email. Devo prevenir que este assunto já foi exaustivamente debatido.

O que você não tem direito é de impor suas próprias regras de mapeamento e alterar classificações já existentes que foram claramente marcados com source:highway=schema_br2013. Espero que você entenda que se todos formos agir assim o mapa se tornará um caos.

Sim, é uma regra usada pela comunidade Brasileira desde 2013, osm.wiki/Pt-br:How_to_map_a, quando você ver uma tag source:highway=schema_br2013, significa que a rodovia foi classificada levando em conta essas regras.

Infelizmente é inviável cada mapeador seguir suas próprias regras. Mas podemos discutir. Eu passei pelo lugar pelo menos umas 4 vezes já. É mesmo uma estrada bastante estreita e sem acostamento. Não consigo pensar em um único argumento que a qualifique como primária. Qual seria o seu argumento?

Caro Lucas, estrada sem acostamento não qualfica como primária no schema_br2013. Vai ser necessário reverter sua edição.

This is not a roundabout. Roundabouts cannot should have no crossings, this one has. Please has a loot at the OSM wiki for details. Also this is a pimary_link, not a motorway link.

Para sua informação: foi revertida apenas a adição de highway=primary em nodes, restaurei highway=speed_camera (radar) que havia sido apagadas.
changeset/40028888

Prezado Colega

por favor não coloque highway=primary em nodes (nós). Esta tag somente deve ser colocada em ways (caminhos). Infelizmente vai ter de ser tudo removido.

Sugiro que antes de proceder a alterações em grande escala procure obter orientações de outros mapeadores. Consulte o Forum do OSM ou a lista talk-br.

atenciosamente