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Diary Entries in Portuguese

Recent diary entries

Ano passado decidi fazer esse desafio que estava abandonado no site do MapRoulette e consegui atingir um avanço significativo. Falta pouco para completar o desafio, relativo à adição de edifícios rurais no município de Igarassu, PE. Acredito que ainda em 2022 estará completo.

Location: Paraíso, Vila Mariana, São Paulo, Região Imediata de São Paulo, Região Metropolitana de São Paulo, Região Geográfica Intermediária de São Paulo, São Paulo, Região Sudeste, 04002-021, Brasil

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Depois de algum tempo do retorno do State of the Map 2022 em Florença, e após uma breve reflexão sobre minha experiência no evento, gostaria de compartilhar minha visão sobre o SotM 2022.

Vista do Duomo

Inicialmente, gostaria de agradecer ao State of the Map Working Group por fornecer bolsas para a participação no evento, na qual fui agraciado (mais sobre isso adiante).

Sobre o evento, foram 3 dias muito intensos! Durante o SotM, pensava que poderia aproveitar mais, mas olhando para trás, vejo que seria praticamente impossível. Várias apresentações interessantíssimas ao mesmo tempo, pessoas incríveis para conhecer e conversar, pôsteres muito bem construídos e apresentados, enfim, muita coisa acontecendo ao mesmo.

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Location: Meireles, Fortaleza, Região Geográfica Imediata de Fortaleza, Região Geográfica Intermediária de Fortaleza, Ceará, Região Nordeste, Brasil

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Nesses últimos 2 anos como voluntário em tempo integral desenvolvi vários projetos de mapeamento pelo Brasil, por acreditar ser meu dever contribuir por conta do deficit que o mapa tinha na minha região. Minha meta como mapeador é tentar diminuir os espaços em branco no OpenStreetMap para que mais pessoas possam usá-los e assim mais mapeadores surgirem.

Entendo que nem todo mundo tem tempo ou interesse em mapear, no máximo fica no básico e muitas vezes acaba esquecendo do OSM por não consegui usar no seu dia a dia, ainda mais em um país como o Brasil onde dificilmente um trabalhador teria tempo para ficar atualizando mapas.

Tenho me dedicado diariamente ao OSM, mas infelizmente isso tem um custo e já que não sou nenhum herdeiro, tem sido bem difícil conciliar meu trabalho como voluntário e minha vida pessoal, já passei por fases muito complicadas desde que eu decidi me dedicar em tempo integral, mas também tive muitas ajudas.

Trabalhar no OSM não é uma tarefa fácil, pois seu trabalho nunca está concluído, sempre há novas mudanças que precisam ser mapeadas, erros a serem corrigidos, é um trabalho contínuo que exige certo nível de conhecimento e experiencia adquirida com o tempo.

Um dos primeiros projetos que eu fiz foi usando o DAMN e depois o Taskmanger para poder gerenciar e mapear cidades inteiras, com esse projeto foram quase 20 cidades que foram totalmente mapeadas desde as estradas aos edifícios.

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Location: São Benedito, Timon, Região Geográfica Imediata de Timon, Região Integrada de Desenvolvimento da Grande Teresina, Região Geográfica Intermediária de Caxias, Maranhão, Região Nordeste, 65630-970, Brasil

Esse foi meu primeiro projeto de importação semi-automatizada. Na maioria das vezes prefiro usar o MapRoulette para poder conferir os dados e corrigir se necessário. Isso acaba dando um pouco mais de trabalho mas isso é melhor para dados mais complexos como escolas, postos da policia, clínicas e outros dados.

Como estou sempre procurando novas bases de dados que possam ser usadas para melhorar o OSM acabei encontrando o GeoDourados, que é uma base bastante rica de dados sobre a cidade de Dourados, alem de contar com ortofotos de alta resolução.

Mandei um e-mail para os responsáveis pedindo permissão para usar os dados no OSM e, apesar de ter enviado mais de 10 e-mails para cidades diferentes, a única que respondeu foi Dourados. Por isso gostaria de agradecer ao Departamento de Geoprocessamento de Dourados, em especial ao Ênio Alencar, por ter dado suporte com esse projeto.

De todos os dados possíveis para utilização no OSM, decidimos começar pelas árvores, visto que além de ser um dado útil, seria mais simples de importar inicialmente. Não há duvida da importância das árvores para o ambiente das cidades, além de promover conforto nos dias mais solarizados também servem para absorver os ruídos produzidos nas grandes cidades.

Caso queira saber mais sobre arborização e o OSM na ultima terça feira houve um webinar sobre o OSM e arborização urbana para comemorar o dia da árvore link

O trabalho de importação só foi possível com a ajuda do Matheus Gomes que teve todo o trabalho administrativo, pedindo permissão da comunidade, escrevendo na Wiki e preparando os dados para serem importados. Sem ajuda sua ajuda não saberia nem por onde começar, obrigado!

Com os dados já prontos e com autorização, tive que começar a limpar áreas de conflito que já tinham árvores mapeadas. Usei o overpass turbo para baixar esses dados e comparei com os dados que seriam importados.

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Location: Jardim Del Rey, Dourados, Região Geográfica Imediata de Dourados, Região Geográfica Intermediária de Dourados, Mato Grosso do Sul, Região Centro-Oeste, 79800-040, Brasil

Introdução

Em Portugal os aglomerados populacionais tendem a estar dispersos e não concentrados num único centro urbano. Várias destas aglomerações situam-se a vários quilómetros do centro da freguesia, que é a menor divisão administrativa em Portugal, tornando-se assim muito difícil encontrar estes sítios se não tivermos o nome que os habitantes locais usam para se identificarem.

https://i.imgur.com/SYExQ6O.jpg

Comparação entre centros populacionais. À esquerda um sítio com várias aglomerações satélites e à direita um sítio onde a população está concentrada. Fonte: Bing

O Instituto Nacional de Estatística (INE) têm uma base de dados contendo o nome e os limites geo-referenciados de diversos aglomerados urbanos. É útil ter esta informação no OpenStreetMap, pelo que este guia ajudar-te-á a como se deve proceder à sua inserção no OSM.

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A cada minuto de 2021, 8 mulheres apanharam no Brasil durante a pandemia do novo coronavírus. A violência psicológica, que não deixa marcas físicas, feriu também a dignidade de muitas que precisaram se isolar com companheiros abusivos no contexto da crise sanitária, por isso foi criado o Mapa do Acolhimento para ajudar mulheres que sofram de violência de gênero.

O Mapa do Acolhimento é uma rede de solidariedade nacional que conecta mulheres que sofreram violência baseada em gênero com advogadas e psicólogas voluntárias de todo o Brasil. Desde o começo da sua atuação, em 2016, o Mapa do Acolhimento já realizou mais de 5.000 encaminhamentos e possui uma base de 5.000 voluntárias registradas, em mais de 800 cidades, além de contar com o mapeamento de serviços públicos da rede de segurança, saúde e socioassistencial. O projeto é realizado pelo NOSSAS, um laboratório de ativismo que acredita que um mundo mais justo e democrático só é possível se os poderes de uns não suprimirem a potência de outros.  Agora todos os dados do Mapa do Acolhimento estarão disponíveis no OpenStreetMap como um esforço conjunto para disponibilizar ainda mais os serviços de atendimento a mulheres.

São cerca de mil pontos de serviço entre Centros de acolhimento e Delegacias especializadas além de clínicas e hospitais, logo mais esses dados serão importados ao OSM para que mais pessoas possam ter acesso.

Queria agradecer a todos do Mapa do acolhimento por disponibilizar esses dados e acreditar que podemos ajudar.

Location: Formosa, Timon, Região Geográfica Imediata de Timon, Região Integrada de Desenvolvimento da Grande Teresina, Região Geográfica Intermediária de Caxias, Maranhão, Região Nordeste, Brasil

Introdução

A motivação da qual me levou a escrever este “pequeno testamento” foi a inexistência de uma definição clara e imediata do uso da etiqueta network no contexto de transportes público, sobretudo no que toca ao autocarro.

O estado atual

Wiki

Na página wiki Key:network, como se trata de um termo “banda-larga” em que é usado em diversos áreas e contextos, na explicação do seu uso em transportes públicos perde-se um pouco das suas especificadades da sua aplicação em alguns contextos, em particular no de rotas de autocarros. Nesta página, o termo network é definido de forma vaga e como tal, na definição usada, uma rede de transportes públicos pode significar:

  • a rede de operação de uma empresa de transporte público ou o aglomerado de várias (o que é similar a https://wiki.openstreetmap.org/wiki/Key:operator) ;
  • a abragência geográfica (e.g. antigo sistema de coroas que existia em Lisboa até Abril de 2019);
  • um sistema de bilhética.

Uma vez que existe ambiguidade nesta definição, a qual também se encontra na página wiki dedicada aos Transportes Públicos, uma primeira leitura mais superficial indicaria que cabe a cada comunidade escolher o que significa a etiqueta para cada dado contexto.

No entanto, ao aprofundar-mos a nossa pesquisa e lermos a secção relativa às relações network da página wiki Buses , sendo estas relações então aplicadas no âmbito de transporte público rodoviário, temos uma explicação melhor e mais precisa do que esta etiqueta pretende formular neste assunto. Citando a página:

A network relation can be used to link each member of a network together. The network relation represents existing networks (i.e. a common fare system) . Network relations can be hard to work with, and have therefore been deprecated in some places (for example Germany). Using https://wiki.openstreetmap.org/wiki/Key:network on each bus route and route master relation is preferred over network relations.

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Location: São Nicolau, Santa Maria Maior, Madalena, Lisboa, 1100-038, Portugal

Esse ano tive uma oportunidade incrível de poder participar do HOT Data Quality Intership, ter sido escolhido para poder participar dessas doze semanas foi a melhor coisa que me aconteceu esse ano, eu senti como se todo meu trabalho no OpenStreetMap tivesse sido reconhecido naquele momento. Gostaria de agradecer a todos que compartilharam seus conhecimentos nos treinamentos e também para os coordenadores do projeto Sam e Becky muito obrigado!!

Sem duvida foi uma experiencia que levarei para a vida, conheci pessoas incríveis e de vários países diferentes…

Sem duvida é um programa único para mapeadores do OpenStreetMap e ajuda a comunidade a crescer, ao dar essa oportunidade de inspirar e dar suporte para que jovens como eu possam aprender mais sobre o OSM e o ecossistema em volta não tem preço, imagino que assim como eu meus colegas continuaram a contribuir para o OSM em suas comunidades locais…

Aqui devo ressaltar a importância de programas como Data Quality Intership em poder financiar e impactar as comunidades locais ao redor do mundo, talvez seria interessante expandir o programa para os hub de mapeamento. O futuro do OSM não está em equipes fechadas e mantidas por empresas que muitas vezes não conhecem a realidade do que estão mapeando, o futuro do OSM passa por financiamos o trabalho dos jovens voluntários e suas comunidades dando oportunidade de aprender e aperfeiçoar suas habilidades, comunidades locais bem estruturadas sabem o que falta no mapa e o que querem mapear, conhecem melhor a região.

Para o futuro pretendo continuar a aplicar o que eu aprendi durante essas 12 semanas e ajudar a comunidade brasileira, pretendo continuar a mapear com os projetos no TaskManager, ainda estou me planejando para ter uma base mais solida para 2022 mas pretendo continuar com meu trabalho mapeando cidades do meu estado.

Hoje estou completando dois anos como contribuidor do OpenStreetMap então para comemorar farei uma breve retrospetiva sobre esse ultimo ano. 2021 não foi um ano fácil para os brasileiros com a negligencia do governo atingimos a marca de 600k mortos pela Covid-19, além da volta da fome e a inflação alta mas com diria Belquior posso me considerar um sujeito de sorte, editar no OSM me deu forças para aguentar muitas coisas, mapear esse ano foi como uma terapia. Esse ano também tive a oportunidade de conhecer projetos e pessoas incríveis!

Estáticas

Alguns números:

  • 22.503 Edições enviadas
  • 170.425 Edifícios mapeados
  • 15.202 Km de vias mapeadas
  • 9.926 Pontos de interesses mapeados
  • 4.323 Km de rios mapeados

O que aconteceu com o Mapeia.Space?

É uma historia complicada, primeiro tivemos que mudar apos o DAMN mudar totalmente a forma de trabalhar e como o Hot TM parecia ter amadurecido na questão de desempenho então resolvemos mudar para o Tasking Manager o que aconteceu é que tivemos que começar do zero novamente… tivemos um problema com nossa hospedagem na mesma epoca recebi o convite para poder usar o HOT Tasking Manager (Obrigado Wille e Vitor George por essa oportunidade) desde então foram 7 projetos publicados. Então não havia por que manter uma instância própria do Tasking Manager então o mapeia.space acabou sendo encerrado apesar de que tentei criar uma organização em torno do Mapeia para promover mapeamento o que também acabou não dando certo mas no final acabou dando como fruto a pesquisa de uso de mapas online.

Você pode visitar o perfil do OSM Brasil no Tasking Manages link

Importação?

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Location: Planato Formosa, Planalto Formosa, Timon, Região Geográfica Imediata de Timon, Região Integrada de Desenvolvimento da Grande Teresina, Região Geográfica Intermediária de Caxias, Maranhão, Região Nordeste, 65636-060, Brasil

Eu gostaria de inicio explicar que se trata de um exercício de imaginação de como poderíamos melhorar a UX/UI no perfil do OSM, isso quer dizer que algumas mudanças foram com base na minha experiencia e ainda faltam algumas coisas que não explorei, como os Diários, configurações e Mensagens, adoraria receber o feedbacks de vocês!!

User Profile

Mais social e pessoal

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Location: Parque Aliança, Timon, Região Geográfica Imediata de Timon, Região Integrada de Desenvolvimento da Grande Teresina, Região Geográfica Intermediária de Caxias, Maranhão, Região Nordeste, Brasil
Versões: English / French / HOT website (English)

Juntamente com as comunidades/contribuintes locais do Vietname, Madagáscar e Moçambique, e os Centros Mapas Abertos (Ásia-Pacífico, e África Oriental e Austral), tenho muito prazer em partilhar convosco a colaboração Projecto: Localização como um facilitador de inclusão e participação (também disponível em Francês, Português e Espanhol).

Resumo dos detalhes do projecto:
Contexto

A barreira linguística e a omissão do inglês coloca os não falantes de inglês em desvantagem sistémica nas comunidades de mapeamento aberto e nas actividades humanitárias de mapeamento aberto que o HOT tenta apoiar, resultando numa falta significativa de participação e impacto (Gayton, 2021) .

Motivação

Acreditamos que a localização linguística permitirá a inclusão e participação de grupos subrepresentados no mapeamento, diálogos e outras actividades humanitárias de mapeamento aberto.

Objectivo

O nosso objectivo é desenvolver dados de base para informar uma estratégia de localização*** auto-sustentável para colmatar a lacuna entre linguagem e acessibilidade dos recursos de cartografia aberta que servem as comunidades envolvidas no trabalho humanitário / de desenvolvimento (ver Países Prioritários do HOT).

Metodologia

Iremos realizar pequenas experiências (isto é, fluxos de trabalho de tradução, e compromissos) com comunidades locais para testar como a localização de recursos poderia funcionar nas principais línguas de 3 países prioritários: Vietname (Tieng Viet), Madagascar (francês) e Moçambique (português).

Linha do tempo (sujeito a alterações)
  • June-Julho: brainstorming inicial, preparação e análise dos requisitos (completo)
  • *Agosto - Setembro:** Compromissos com as comunidades como colaboradores nas experiências (completo)
  • Outubro - Novembro:** Experiências/Translações em curso

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Location: Littleton, Arapahoe County, Colorado, Estados Unidos da América

Como já falando no texto anterior o OpenStreetMap não é tão amigável com o usuário comum mas serve muito bem para os cartógrafos, também recebi muitos comentários que o OSM não é um produto final e sim uma base de conhecimento compartilhada e até algumas comparações com linux… Mas usar o OSM não deveria ser difícil ou depender do rebrand de grandes empresas, acredito que tem como atingir o usuário comum e ganhar mercado e sendo opensource e ainda trazer mais mapeadores para a comunidade.

A alguns venho trabalhando no que seria um cliente ideal em que eu realmente usasse e recomendaria para meus amigos e colegas isso venho crescendo desde que eu li o artigo The Mobile Map App Part I: The Void então descidir criar um rascunho:

hermes.png

Só que para tirar essa ideia do papel eu preciso de sua ajuda, caso você tenha alguma experiencia em Flutter ou React e queria levar o OpenStreetMap a um novo patamar por favor entre em contato: [email protected]

Location: Centro, Teresina, Região Geográfica Imediata de Teresina, Região Integrada de Desenvolvimento da Grande Teresina, Região Geográfica Intermediária de Teresina, Piauí, Região Nordeste, Brasil

English Version link

Disclaimer: Todo o texto que você lerá abaixo é baseado em uma pesquisa feita online voltada ao mercado Brasileiro. link para um resumo da pesquisa feita

Não é novidade - ou não deveria ser - que o OpenStreetMap tem uma grande importância no compartilhamento de informação de um local. É uma ferramenta de impacto social para minorias e políticas de ajuda humanitária. Apesar dos grandes esforços dedicados por milhares de mapeadores que se dedicam a cada dia melhorar os mapas, somado ao esforço diligente das grandes BigTechs para promover seus próprios serviços, o OSM está longe de ser o mapa mais popular do mundo. Ou, pelo menos, uma referência tão grande quanto sua irmã Wikipédia.

Uma mina de ouro escondida

Fora um grupo de afissurados em geotecnologia, o OSM é totalmente desconhecido para o publico geral. Como pudemos observar na pesquisa feita, cerca de 68% dos participantes nunca tinha ouvido falar do OpenStreetMap. Apesar de muito provavelmente já terem tido experiências prévias com um dos vários pontos de contato (Tesla, SnapMap, BigMaps, Apple Maps, Facebook, Strava, Mapbox), mesmo assim a maioria das pessoas não conheciam o OpenStreetMap.

Se você se você se preocupa se as pessoas veem seu trabalho no OpenStreetMap, a resposta é simples assim: claro que sim! Elas só não sabe de onde vem!

O principal motivo para essa omissão é que empresas frequentemente tentam esconder nossas contribuições nas linhas mais pequenas e obscuras de termos de serviço enquanto constroem sua própria base dados proprietária dando migalhas para a comunidade. Não preciso citar nomes né?

Mas isso não é uma prática exclusiva das grandes corporações, quantas vezes aplicativos como Maps.me, OSMAnd, OrganicMaps param para lembrar seus usuários que os dados que estão usando veio do OpenStreetMap?

A verdade é que ninguém quer contar sobre sua galinha dos ovos de ouro!

Nem todo mundo quer mapear

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Location: Centro, Timon, Região Geográfica Imediata de Timon, Região Integrada de Desenvolvimento da Grande Teresina, Região Geográfica Intermediária de Caxias, Maranhão, Região Nordeste, Brasil
Posted by Gustavo22Soares on 17 August 2021 in Portuguese (Português). Last updated on 18 August 2021.

Fizemos uma pequena pesquisa para conhecer melhor o uso dos mapas online e o conhecimento do OpenStreetMap no Brasil, cerca de 97 pessoas ao redor do Brasil responderam nossa pesquisa. acompanhe os resultado a abaixo:

gráfico

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Location: São Benedito, Timon, Região Geográfica Imediata de Timon, Região Integrada de Desenvolvimento da Grande Teresina, Região Geográfica Intermediária de Caxias, Maranhão, Região Nordeste, 65630-970, Brasil
Posted by FasterTracker on 15 June 2021 in Portuguese (Português). Last updated on 18 June 2021.

Esta recente demanda proseguida por mim consiste em ter a informação detalhada sobre todas as paragens das diferentes operadoras que operam no Terminal Rodoviário do Campo Grande recentemente realocado. Tal como era a situação anterior à deslocação, a este faltava-lhe informação crucial.

Detalhes introduzidos

Teve-se em conta as seguintes informações a introduzir no OSM:

  • operadora associadas à paragem (nome completo em https://wiki.openstreetmap.org/wiki/Key:operator)
  • rotas associadas à paragem (através da etiqueta https://wiki.openstreetmap.org/wiki/Key:route_ref )
  • número de cais (recorrendo à etiqueta https://wiki.openstreetmap.org/wiki/Key:loc_ref )
  • abreviatura da operadora em questão (usando a etiqueta https://wiki.openstreetmap.org/wiki/Key:ref:operator )

Operadoras

Este terminal aloja as seguintes Operadoras de Transportes de Passageiros:

  • Joaquim Jerónimo - Santo António (também conhecida por “Santo António - Barraqueiro”)
  • Rodoviária de Lisboa
  • Isidoro Duarte
  • Henrique Leonardo Mota
  • Mafrense
  • Ribatejana
  • Boa Viagem
  • Barraqueiro do Oeste
  • Rodoviária do Oeste / Rodoviária do Tejo

Sendo as suas abreviaturas, respetivamente:

  • JJSA
  • RL
  • ID
  • HLM
  • (não usado)
  • BV
  • BO
  • RDO

Nota-se que estas siglas, juntamente com os números de cais e números de rota, foram baseadas em painéis informativos encontrados no terminal e em um survey efectuado no local. Como tal, no caso da Rodoviária do Oeste e da Rodoviária do Tejo, estas partilham a mesma sigla pois no painel a sigla é a mesma apesar de aparentarem ser operadoras distintas. (Para uma possível explicação de assim o ser, ler mais aqui )

Frisa-se também que no caso da Isidoro Duarte e da Henrique Leonardo Mota existem rotas a serem partilhadas pelas duas operadoras (presente neste nodo ) como será o caso da rota Campo Grande -> Guerreiros (a qual ainda não se encontra mapeada).

Uma nota sobre a etiqueta https://wiki.openstreetmap.org/wiki/Key:network

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Location: Quinta do Lambert, Lumiar, Lisboa, 1749-012, Portugal

A rede de postos de carregamento do OpenStreetMap está bastante completa, pelo que me tenho apercebido.

Hoje quis ver que postos havia em Esposende e no OpenStreetMap não estava nenhum registado. Nem um :-(

Por isso, fui sacar os postos da rede MOBI.E para comparar e ver o que poderia estar em falta.

Sacar Postos da rede MOBI.E

Abrir o site da rede MOBI.E.

Abrir as ferramentas de desenvolvimento e selecionar o separador Rede. Eventualmente por um filtro para só apanhar os pedidos que tenham ‘location’. Fazer um refresh da página para apanhar os pedidos feitos ao servidor. O pedido que é apanhado está no seguinte print screen.

Pode-se fazer copy e paste do JSON retornado e guardar num ficheiro. Ou, como se faz no passo seguinte, fazer o mesmo pedido na linha de comando.

Guardar o resultado num arquivo JSON

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Location: Costa Nova, Gafanha da Encarnação, Ílhavo, Aveiro, Portugal

Converti as moradas da Madeira e dos Açores para *.shp, *.osm e *.json. São dados importados do INE e referem-se a alojamentos. Não incluem o comércio e indústria.

Para editar transformações de coordenadas, criei já tudo em EPSG:4326 (WGS84).

Estão disponíveis na nextcloud em:

Estão por lá também as scripts de importação.

Se preferirem trabalhar só com os pontos de entrega do correio, em vez de terem o mesmo ponto repetido para cada endereço, como acontece nos prédios, criei uma tabela entregas.

A tabela entregas mantém toda a informação, pois estou a agregar a informação das diferentes moradas num único ponto.

Criei uma pasta Pontos de Entrega Continente onde têm uma exportação por concelho.

Para quem usar o QGIS, criei nessa pasta um geopackage continente.gpkg que tem as duas tabelas: moradase entregas.

Também fiz um dump do Postgresql, que está nessa pasta em enderecos-202103291045.backup.

Atenção: as shapefiles têm limitações no comprimento dos atributos. Algumas agregações estão truncadas (pelo limite de 255 carateres do formato shapefile.

Criação de uma tabela só com os pontos de entrega

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